#1 Fundos Imobiliários: trata-se de grupos de investidores que aplicam seus recursos em empreendimentos como prédios residenciais ou comerciais, hotéis e shoppings.  Cada investidor detém um número de cotas no fundo, que é proporcional ao dinheiro investido. Os rendimentos variam de acordo com essas cotas, e em alguns casos, é possível negociar as mesmas na bolsa de valores.

#2 Crowdfunding Imobiliário: É um financiamento coletivo de projetos pela internet a partir de plataformas colaborativas. Com sua expansão, passou a ser também uma das opções de investimentos para o setor imobiliário. Dessa maneira, é acessível a qualquer pessoa que busque investir, sem que seja necessário um capital muito alto para o primeiro investimento, de forma segura e online. Não possui intermediários, e seu risco associado é pequeno. Quanto à rentabilidade, é semelhante a que é adquirida pelos grandes investidores do setor.

#3 Títulos de Crédito Imobiliário:  São os títulos da renda fixa, lançados por instituições financeiras. Quem investe no título, “empresta” dinheiro ao banco para que, assim, ele possa financiar a aquisição e a construção de imóveis de terceiros. Dessa maneira, uma parte dos juros recebidos pelo banco é repassada aos investidores.

#4 Segurança de investimento: O investimento em imóveis mantém seu dinheiro protegido da inflação alta. Isso se deriva do fato de os imóveis serem muito tangíveis e possuírem muito valor agregado. Dessa maneira, se houver uma crise econômica, e você tiver um imóvel em seu nome, você permanecerá com ele. O que poderá não ser o caso se você tiver seu dinheiro aplicado em uma poupança, por exemplo.

#5 Valorização: Não apenas são investimentos seguros, mas os imóveis também possuem potencial de valorização.  Dessa forma, você pode comprar um imóvel com valor abaixo do mercado em determinada região, e agregar valor a ele, com construção e reforma.

#6 A demanda sempre existirá: Moradia é uma necessidade básica. Deste modo, é um mercado sempre aquecido, que se mantém mesmo em tempos de crise.

#7 Possibilidade de renda passiva: Essa é a maneira mais comum de se investir no mercado imobiliário. Compra-se uma casa ou apartamento, que então é alugado para um locatário. Caso você não queira ter o trabalho de lidar diretamente com o inquilino, pode deixar tudo nas mãos de uma imobiliária e ficar apenas com uma porcentagem do aluguel.

#8 Tenha mais segurança: Imóveis são um bem físico, que dificilmente sofrerá algum dano, que podem esperar o melhor momento e lucro para serem revendidos e, além do mais, um imóvel não pode ser confiscado pelo governo como as poupanças foram no passado.

#9 Diversificar para ganhar mais 

Investir em imóveis também é uma forma de diversificar o seu portfólio de investimentos e, ao mesmo tempo, ter opções mais seguras e com retorno garantido para você. Nenhum bom investidor deixa todo o seu dinheiro num só lugar, ele garante que seus rendimentos venham de fontes diferentes, porque mesmo que algo aconteça com uma delas, sempre se terá mais para cobrir o desfalque naquele momento.

#10 Vender ou alugar: Investir em um imóvel em São Paulo ainda garante versatilidade. Porque, caso você não queira vender o seu empreendimento, também é possível alugar. E até as opções para locação hoje são variadas. Você pode alugar do modo tradicional para um locatário por tempo maior, por temporada ou até mesmo usar os novos sistemas, como o Airbnb ou como se o seu apartamento fosse um quarto de hotel.

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